Oficializada la preselección de Panamá, que estará jugando la primera fase de la AmeriCup en Montevideo.
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MareHereford
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GUIDETTI ANUNCIA OS CONVOCADOS PARA SELEÇÃO BRASILEIRA MASCULINA
Foto: Ricardo Bufolin/ECP

Guidetti chamou 20 atletas para o início dos treinamentos
O técnico Cesar Guidetti anunciou a lista de 20 jogadores convocados para a Seleção Brasileira Adulta Masculina, que iniciarão os treinamentos visando à disputa da ‘Copa América – 2017 (FIBA AmeriCup – 2017)’, que ocorre de 25 de agosto a 03 de setembro, com sedes na Colômbia, Argentina e Uruguai.
“Vamos disputar esta Copa América com um time de jovens, que vem demostrando qualidade e valores que os credenciam para esta convocação. A expectativa é que joguemos com muita intensidade, sem perder a organização e sempre deixando tudo de melhor que temos dentro de quadra”, comentou Guidetti, que vai diminuir o grupo para 12 jogadores, que disputarão a competição continental.
“Ter um time de jovens, mesclado com alguns atletas experientes nos dará a chance de fazer análises importantes para o futuro da Seleção Brasileira Masculina, especialmente neste início de um novo ciclo. Desejo sucesso aos jogadores e a comissão técnica nesta importante etapa de preparação”, relatou o presidente Guy Peixoto Jr.
Na Copa América – 2017 (FIBA AmeriCup – 2017)’, o Brasil aparece no Grupo A, que terá a sua disputa em Medellín, Colômbia, de 25 a 27 de agosto. Os demais integrantes desta chave são: Colômbia, México e Porto Rico.
CONVOCADOS
Davi Rossetto de Oliveira – armador – 23 anos – 1m80 – Basquete Cearense
Alexey Thiago Pereira Borges – armador – 21 anos – 1m88 – SESI-SP/Franca Basquete
Fúlvio Chiantia de Assis – armador – 35 anos – 1m86 – Vasco da Gama
Arthur Pecos Fernandes – armador – 22 anos – 1m84 – CR Flamengo
George Lucas Alves de Paula – armador – 21 anos – 1m96 – Houston Rockets (EUA)
Deryk Evandro Ramos – ala – 23 anos – 1m85 – UniCEUB/BRBCARD/Brasília
Jimmy Dreher de Oliveira – ala – 27 anos – 1m90 – Mogi das Cruzes/Helbor
Danilo Fuzaro Siqueira – ala – 23 anos – 1m95 – Minas Tênis Clube
Leonardo Simões Mendl – ala – 24 anos – 2m00 – SESI-SP/Franca Basquete
Lucas Dias da Silva – ala/pivô – 22 anos – 2m07 – Paulistano/Corpore
Arthur Henrique Stela Bernardi – ala/pivô – 27 anos – 2m07 – Banrisul/Caxias do Sul Basquete
Antonio Elpídio Ferreira Júnior – ala/pivô – 23 anos – 2m00 – SESI-SP/Franca Basquete
Gemerson da Silva Barbosa – ala/pivô – 24 anos – 2m02 – EC Pinheiros
Bruno Fernandes Correa Cabloco – ala/pivô – 21 anos – 2m02 – Toronto Raptors (Canadá)
Renan Santos Lenz – pivô – 26 anos – 2m06 – Gocil/Bauru
Lucas Fernandes Mariano – pivô – 23 anos – 2m07 – UniCEUB/BRBCARD/Brasília
Rafael Ferreira de Sousa – pivô – 29 anos – 2m09 – SESI-SP/Franca Basquete
Wesley Alexandre Sena da Silva – pivô – 21 anos – 2m11 – Mogi das Cruzes/Helbor
João Paulo Lopes Batista – pivô – 35 anos – 2m06 – CR Flamengo
Rafael Hettsheimeir – pivô – 31 anos – 2m08 – Atenas (Porto Rico)
A comissão técnica é formada por: César Guidetti (técnico); Bruno Savignani e Felipe Santana (assistentes técnicos); Bruno Nicolaci Costa (preparador físico); Carlos Vicente Andreoli, Fabrício Naves e Rafael Jorge (médicos); Felipe Tadiello, Gabriel Peixoto e Bruno de Lima (fisioterapeutas); Paulo Henrique Silva (massagista); Fabricio Freire Rocha (analista de desempenho); Vinicius Alvarez (coordenador do departamento masculino); e Renato Lamas (gerente do departamento masculino).
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Foto: Ricardo Bufolin/ECP

Guidetti chamou 20 atletas para o início dos treinamentos
O técnico Cesar Guidetti anunciou a lista de 20 jogadores convocados para a Seleção Brasileira Adulta Masculina, que iniciarão os treinamentos visando à disputa da ‘Copa América – 2017 (FIBA AmeriCup – 2017)’, que ocorre de 25 de agosto a 03 de setembro, com sedes na Colômbia, Argentina e Uruguai.
“Vamos disputar esta Copa América com um time de jovens, que vem demostrando qualidade e valores que os credenciam para esta convocação. A expectativa é que joguemos com muita intensidade, sem perder a organização e sempre deixando tudo de melhor que temos dentro de quadra”, comentou Guidetti, que vai diminuir o grupo para 12 jogadores, que disputarão a competição continental.
“Ter um time de jovens, mesclado com alguns atletas experientes nos dará a chance de fazer análises importantes para o futuro da Seleção Brasileira Masculina, especialmente neste início de um novo ciclo. Desejo sucesso aos jogadores e a comissão técnica nesta importante etapa de preparação”, relatou o presidente Guy Peixoto Jr.
Na Copa América – 2017 (FIBA AmeriCup – 2017)’, o Brasil aparece no Grupo A, que terá a sua disputa em Medellín, Colômbia, de 25 a 27 de agosto. Os demais integrantes desta chave são: Colômbia, México e Porto Rico.
CONVOCADOS
Davi Rossetto de Oliveira – armador – 23 anos – 1m80 – Basquete Cearense
Alexey Thiago Pereira Borges – armador – 21 anos – 1m88 – SESI-SP/Franca Basquete
Fúlvio Chiantia de Assis – armador – 35 anos – 1m86 – Vasco da Gama
Arthur Pecos Fernandes – armador – 22 anos – 1m84 – CR Flamengo
George Lucas Alves de Paula – armador – 21 anos – 1m96 – Houston Rockets (EUA)
Deryk Evandro Ramos – ala – 23 anos – 1m85 – UniCEUB/BRBCARD/Brasília
Jimmy Dreher de Oliveira – ala – 27 anos – 1m90 – Mogi das Cruzes/Helbor
Danilo Fuzaro Siqueira – ala – 23 anos – 1m95 – Minas Tênis Clube
Leonardo Simões Mendl – ala – 24 anos – 2m00 – SESI-SP/Franca Basquete
Lucas Dias da Silva – ala/pivô – 22 anos – 2m07 – Paulistano/Corpore
Arthur Henrique Stela Bernardi – ala/pivô – 27 anos – 2m07 – Banrisul/Caxias do Sul Basquete
Antonio Elpídio Ferreira Júnior – ala/pivô – 23 anos – 2m00 – SESI-SP/Franca Basquete
Gemerson da Silva Barbosa – ala/pivô – 24 anos – 2m02 – EC Pinheiros
Bruno Fernandes Correa Cabloco – ala/pivô – 21 anos – 2m02 – Toronto Raptors (Canadá)
Renan Santos Lenz – pivô – 26 anos – 2m06 – Gocil/Bauru
Lucas Fernandes Mariano – pivô – 23 anos – 2m07 – UniCEUB/BRBCARD/Brasília
Rafael Ferreira de Sousa – pivô – 29 anos – 2m09 – SESI-SP/Franca Basquete
Wesley Alexandre Sena da Silva – pivô – 21 anos – 2m11 – Mogi das Cruzes/Helbor
João Paulo Lopes Batista – pivô – 35 anos – 2m06 – CR Flamengo
Rafael Hettsheimeir – pivô – 31 anos – 2m08 – Atenas (Porto Rico)
A comissão técnica é formada por: César Guidetti (técnico); Bruno Savignani e Felipe Santana (assistentes técnicos); Bruno Nicolaci Costa (preparador físico); Carlos Vicente Andreoli, Fabrício Naves e Rafael Jorge (médicos); Felipe Tadiello, Gabriel Peixoto e Bruno de Lima (fisioterapeutas); Paulo Henrique Silva (massagista); Fabricio Freire Rocha (analista de desempenho); Vinicius Alvarez (coordenador do departamento masculino); e Renato Lamas (gerente do departamento masculino).
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Doornekamp irá con Canadá?
Hamilton escribió:Doornekamp irá con Canadá?
Canada no oficializo todavia su convocatoria (o al menos yo no la encontre en ninguna pagina de las habituales)
#AmeriCup2017
Juan Pablo Vaulet, primera baja confirmada en la selección de Argentina para la AmeriCup. Lesion de tobillo.
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Juan Pablo Vaulet, primera baja confirmada en la selección de Argentina para la AmeriCup. Lesion de tobillo.
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Lista preliminar de Dominicana.
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USA BASKETBALL confirma que concentrara el equipo entre el 17 y 24 de agosto en Houston, Texas.
The USA training camp will open on Aug. 17 with an evening session from 5-7:30 p.m. (CDT). On Aug. 18, 20 and 22, the team is scheduled to train twice a day, 10 a.m.-12:30 p.m. (CDT) and 6:15-7:45 p.m. (CDT). On Aug. 19, 21 and 23 the USA squad will train from 11 a.m.-2 p.m. (CDT), and the Americans will conclude their domestic training on Aug. 24 with a 10 a.m.-1 p.m. (CDT) session. All of the USA’s training will take place at the University of Houston’s Guy V. Lewis Development Facility (3480 Cullen Boulevard, Houston, TX 77204).
The official, 12-member team that will represent the USA at the FIBA AmeriCup 2017 is expected to be announced prior to the team's Aug. 24 departure. The USA AmeriCup Team will also train Aug. 25-27 in Montevideo, Uruguay.
The USA training camp will open on Aug. 17 with an evening session from 5-7:30 p.m. (CDT). On Aug. 18, 20 and 22, the team is scheduled to train twice a day, 10 a.m.-12:30 p.m. (CDT) and 6:15-7:45 p.m. (CDT). On Aug. 19, 21 and 23 the USA squad will train from 11 a.m.-2 p.m. (CDT), and the Americans will conclude their domestic training on Aug. 24 with a 10 a.m.-1 p.m. (CDT) session. All of the USA’s training will take place at the University of Houston’s Guy V. Lewis Development Facility (3480 Cullen Boulevard, Houston, TX 77204).
The official, 12-member team that will represent the USA at the FIBA AmeriCup 2017 is expected to be announced prior to the team's Aug. 24 departure. The USA AmeriCup Team will also train Aug. 25-27 in Montevideo, Uruguay.
El éxito de Canadá en el Mundial U19, llevándose la medalla dorada, no pasó desapercibido para la federación nacional de dicho país. A pocas semanas de aquel logro, el entrenador Roy Rana fue confirmado al frente del seleccionado norteamericano mayor y tendrá su debut en la AmeriCup.
Además de dirigir la U19, Rana trabajaba en la Ryerson University de su país. Ahora tendrá un desafío mayor, quedando a cargo de un conjunto con mucho futuro, pero a la vez la necesidad de empezar a conseguir resultados positivos, luego de varias frustraciones importantes.
Rana dirigirá la próxima AmeriCup y también fue confirmado para las primeras dos ventanas de las eliminatorias para el Mundial 2019 (noviembre 2017 y febrero 2018). El anterior entrenador, Jay Triano, también seguirá vinculado al equipo y de hecho, viajará con el plantel a Bahía Blanca para jugar el torneo americano.
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Además de dirigir la U19, Rana trabajaba en la Ryerson University de su país. Ahora tendrá un desafío mayor, quedando a cargo de un conjunto con mucho futuro, pero a la vez la necesidad de empezar a conseguir resultados positivos, luego de varias frustraciones importantes.
Rana dirigirá la próxima AmeriCup y también fue confirmado para las primeras dos ventanas de las eliminatorias para el Mundial 2019 (noviembre 2017 y febrero 2018). El anterior entrenador, Jay Triano, también seguirá vinculado al equipo y de hecho, viajará con el plantel a Bahía Blanca para jugar el torneo americano.
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En Canadá esperan no tragarse el sapo con Roy Rana (perdón, mejor me voy por allá -----> )
Encuentre al intruso...
1992 - USA
1996 - USA
2000 - USA
2004 - ARG
2008 - USA
2012 - USA
2016 - USA
2020 - USA
1992 - USA
1996 - USA
2000 - USA
2004 - ARG
2008 - USA
2012 - USA
2016 - USA
2020 - USA
Con gran eficacia, Argentina venció a Uruguay: 105-96
22:26 12/08/2017 | El equipo argentino mostró una gran precisión en ofensiva (64% de cancha) y con Laprovittola como figura (26), se llevó el amistoso en Biguá.
Deck fue uno de los cinco argentinos en doble dígito (Foto: Reloj de 24)

PreviousNext
Más allá del amistoso interno disputado el pasado jueves, la selección Argentina tuvo este sábado su primera prueba pensando en la AmeriCup. Fue en cancha de Biguá ante el local Uruguay y a pesar de un arranque lento, se terminó con una clara victoria por 105-96. Los de Hernández mostraron problemas lógicos para esta etapa de la preparación, pero también muchos recursos y opciones diferentes en ofensiva, además de una enorme eficacia con el tiro: 64% de cancha, con 13 de 25 en triples.
El ganador contó con cinco jugadores distintos en doble dígito, liderado por los 26 puntos de Nicolás Laprovittola, quien anotó 24 de ellos en la segunda mitad. Además, también fue importante la labor de Nicolás Brussino (14), Gabriel Deck (13), Javier Sáiz (13) y Lucio Redivo (10). Los mejores en Uruguay fueron Jayson Granger (26 tantos, 10 asistencias y 14 faltas recibidas) y Esteban Batista (25 puntos y 8 rebotes), mientras que Bruno Fitipaldo colaboró con 14 unidades.
Argentina arrancó muy bien el partido, tomando una ventaja rapidísima de 8-0 con un par de bombas de Brussino. Sin embargo, una vez que Uruguay se metió en juego, los de Signorelli se hicieron dueños de las acciones. Granger y Batista comenzaron a exponer ciertas debilidades defensivas en el corazón de la defensa argentina, mientras que Fitipaldo e Izaguirre castigaron de tres puntos para darle las primeras ventajas a los locales. La visita sumaba demasiadas pérdidas y se encontró abajo por 24-19 tras 10 minutos de acción.
El cambio en Argentina iba a llegar desde el banco. Hernández propuso un equipo más veloz, con minutos para Redivo, Fjellerup y Flor, quienes trajeron energía en ambos costados y también soluciones en ataque. Al tridente mencionado se le sumó un buen tramo de Deck, que permitió dar vuelta la historia y meterse al entretiempo con una pequeña ventaja de tres unidades (46-43).
Lo mejor de Argentina se iba a ver en la segunda mitad. Laprovittola jugó un tercer período excepcional (17 puntos, 5-5 en triples), mientras que Brussino aportó 8 puntos casi consecutivos para que los suyos tomaran aire en el marcador. Granger seguía metiendo en problemas a la defensa nacional, pero igualmente ya poco podía hacer para revertir la tendencia del partido. Así, la selección entró al último cuarto al frente por 82-73.
El desgaste del partido y su poca rotación, empezó a hacer mecha en Uruguay a partir del cuarto parcial. Argentina se soltó con Fjellerup y Deck en transición, mientras que Laprovittola puso nuevas pinceladas para conseguir una máxima de 19. Una ráfaga de 12-0 de los uruguayos le puso algo de suspenso a la definición, pero un nuevo triple de Lapro terminó de sentenciar el triunfo para los de Hernández: 105-96 y a pensar en la revancha de mañana.
Uruguay (96): Granger 26, Fitipaldo 14, Ducasse 3, Izaguirre 6, Batista 25 (FI); Zubiaurre 2, Parodi 5, Cáceres 6, Vázquez 2, Wachsmann 5. DT: Marcelo Signorelli.
Argentina (105): Campazzo 5, Brussino 14, Deck 13, Sáiz 13, Delía 5 (FI) Laprovittola 26, José Vildoza 2, Redivo 10, Flor 5, Fjellerup 8 y Acuña 4. DT: Sergio Hernández.
Parciales: 24-19, 43-46, 73-82, 96-105.
Arbitros: Richard Pereira, Gonzalo Salgueiro y Valentina Dorrego.
Estadio: Biguá.
Juan Estévez / juanestevez@basquetplus.com
En Twitter: @basquetplus
En Twitter: @JuanEstevez90
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22:26 12/08/2017 | El equipo argentino mostró una gran precisión en ofensiva (64% de cancha) y con Laprovittola como figura (26), se llevó el amistoso en Biguá.
Deck fue uno de los cinco argentinos en doble dígito (Foto: Reloj de 24)

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Más allá del amistoso interno disputado el pasado jueves, la selección Argentina tuvo este sábado su primera prueba pensando en la AmeriCup. Fue en cancha de Biguá ante el local Uruguay y a pesar de un arranque lento, se terminó con una clara victoria por 105-96. Los de Hernández mostraron problemas lógicos para esta etapa de la preparación, pero también muchos recursos y opciones diferentes en ofensiva, además de una enorme eficacia con el tiro: 64% de cancha, con 13 de 25 en triples.
El ganador contó con cinco jugadores distintos en doble dígito, liderado por los 26 puntos de Nicolás Laprovittola, quien anotó 24 de ellos en la segunda mitad. Además, también fue importante la labor de Nicolás Brussino (14), Gabriel Deck (13), Javier Sáiz (13) y Lucio Redivo (10). Los mejores en Uruguay fueron Jayson Granger (26 tantos, 10 asistencias y 14 faltas recibidas) y Esteban Batista (25 puntos y 8 rebotes), mientras que Bruno Fitipaldo colaboró con 14 unidades.
Argentina arrancó muy bien el partido, tomando una ventaja rapidísima de 8-0 con un par de bombas de Brussino. Sin embargo, una vez que Uruguay se metió en juego, los de Signorelli se hicieron dueños de las acciones. Granger y Batista comenzaron a exponer ciertas debilidades defensivas en el corazón de la defensa argentina, mientras que Fitipaldo e Izaguirre castigaron de tres puntos para darle las primeras ventajas a los locales. La visita sumaba demasiadas pérdidas y se encontró abajo por 24-19 tras 10 minutos de acción.
El cambio en Argentina iba a llegar desde el banco. Hernández propuso un equipo más veloz, con minutos para Redivo, Fjellerup y Flor, quienes trajeron energía en ambos costados y también soluciones en ataque. Al tridente mencionado se le sumó un buen tramo de Deck, que permitió dar vuelta la historia y meterse al entretiempo con una pequeña ventaja de tres unidades (46-43).
Lo mejor de Argentina se iba a ver en la segunda mitad. Laprovittola jugó un tercer período excepcional (17 puntos, 5-5 en triples), mientras que Brussino aportó 8 puntos casi consecutivos para que los suyos tomaran aire en el marcador. Granger seguía metiendo en problemas a la defensa nacional, pero igualmente ya poco podía hacer para revertir la tendencia del partido. Así, la selección entró al último cuarto al frente por 82-73.
El desgaste del partido y su poca rotación, empezó a hacer mecha en Uruguay a partir del cuarto parcial. Argentina se soltó con Fjellerup y Deck en transición, mientras que Laprovittola puso nuevas pinceladas para conseguir una máxima de 19. Una ráfaga de 12-0 de los uruguayos le puso algo de suspenso a la definición, pero un nuevo triple de Lapro terminó de sentenciar el triunfo para los de Hernández: 105-96 y a pensar en la revancha de mañana.
Uruguay (96): Granger 26, Fitipaldo 14, Ducasse 3, Izaguirre 6, Batista 25 (FI); Zubiaurre 2, Parodi 5, Cáceres 6, Vázquez 2, Wachsmann 5. DT: Marcelo Signorelli.
Argentina (105): Campazzo 5, Brussino 14, Deck 13, Sáiz 13, Delía 5 (FI) Laprovittola 26, José Vildoza 2, Redivo 10, Flor 5, Fjellerup 8 y Acuña 4. DT: Sergio Hernández.
Parciales: 24-19, 43-46, 73-82, 96-105.
Arbitros: Richard Pereira, Gonzalo Salgueiro y Valentina Dorrego.
Estadio: Biguá.
Juan Estévez / juanestevez@basquetplus.com
En Twitter: @basquetplus
En Twitter: @JuanEstevez90
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"Rebuilding is not tanking, and the conflation of the two is a mistake"
a etapa de César Guidetti al frente del renovado seleccionado de Brasil ya ha comenzado. Y este martes ha tenido su primer amistoso de preparación rumbo a la AmeriCup que jugará en Colombia, en lo que ha sido una victoria muy tranquila sobre Camerún por 91-72 en un encuentro desarrollado en el Polideportivo Joao do Pulo, en Pindamonhangaba, Sao Paulo.
El equipo brasileño arrancó con Fulvio, Lucas Dias, Leo Meindl, Mineiro y JP Batista en el quinteto. De todas formas, la realidad es que Guidetti rotó a todo su equipo y repartió muchos minutos. Cabe recordar que estamos ante un seleccionado brasileño en medio de una importantísima renovación, con un equipo que incluye varios proyectos del futuro brasileño y que tiene media de 25 años y 1.98 metros.
La figura destacada de la noche fue Lucas Dias con 20 puntos, mientras que Leo Meindl anotó otros 16 tantos. Además Georginho y Alexey Pereira tuvieron buenos desempeños al anotar 10 y 9 tantos respectivamente, además de que actuaron en la mayor parte del cotejo. Bruno Caboclo, el jugador de Toronto Raptors, jugó apenas cuatro minutos.
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El equipo brasileño arrancó con Fulvio, Lucas Dias, Leo Meindl, Mineiro y JP Batista en el quinteto. De todas formas, la realidad es que Guidetti rotó a todo su equipo y repartió muchos minutos. Cabe recordar que estamos ante un seleccionado brasileño en medio de una importantísima renovación, con un equipo que incluye varios proyectos del futuro brasileño y que tiene media de 25 años y 1.98 metros.
La figura destacada de la noche fue Lucas Dias con 20 puntos, mientras que Leo Meindl anotó otros 16 tantos. Además Georginho y Alexey Pereira tuvieron buenos desempeños al anotar 10 y 9 tantos respectivamente, además de que actuaron en la mayor parte del cotejo. Bruno Caboclo, el jugador de Toronto Raptors, jugó apenas cuatro minutos.
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Son buenos? Conozco a dos nada mas
jmal81+1 escribió:
Son buenos? Conozco a dos nada mas
Yo solo a Billy Baron, que jugo con Campazzo y Delia en Murcia el año pasado.
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Banchero escribió:jmal81+1 escribió:
Son buenos? Conozco a dos nada mas
Yo solo a Billy Baron, que jugo con Campazzo y Delia en Murcia el año pasado.
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Test de jerarquía: ¿quiénes son los convocados por EEUU para la AmeriCup?
17:07 16/08/2017 | Te presentamos un análisis en profundidad sobre los 16 convocados por Jeff Van Gundy para la AmeriCup. ¿Qué equipo lleva Estados Unidos?
Repasamos los perfiles de los 16 convocados por Estados Unidos
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Una de las grandes incógnitas de cara a la AmeriCup masculina era saber qué clase de equipo llevaría Estados Undos al torneo. Finalmente, por estas horas se develó la incógnita, con 16 jugadores anunciados en la preselección. Más allá de algunos nombres conocidos y con experiencia NBA, la realidad es que se trata de un plantel joven, sin demasiada exposición para el gran público y con protagonismo mayormente dentro de la D-League. Por eso, les proponemos conocer más sobre cada uno de ellos de y de esa manera, empezar a determinar la jerarquía que tendrán los norteamericanos en el torneo. ¿El orden de análisis? Aquellos que creemos pueden tener un mayor rendimiento en el básquet FIBA, de mayor a menor.
Jonathan Holmes: ala pivote de 2,04 y 24 años. Alternó la 2016/17 entre la D-League (Canton) y España (Barcelona), donde solo jugó 10 partidos. Dichos encuentros con Barcelona fueron por ahora, su única experiencia FIBA. Holmes es un clásico cuatro de frente al aro, destacándose por su movilidad, buena mano para el tiro externo y una interesante versatilidad defensiva.
Xavier Munford: es un 1/2 de 1,88 y 25 años, que presenta un currículum interesante. En la 2015/16 jugó 18 partidos con los Memphis Grizzlies, mientras que en la 2016/17 alternó entre el Greensboro de la D-League y el Barcelona, donde tuvo muy pocos minutos. Además, también viene de disputar un par de encuentros con los Warriors en la Summer League. A nivel FIBA tiene solo 73 minutos de experiencia, todos ellos de la mano del Barcelona. Es realmente completo como anotador, combinando velocidad, con creación individual y tiro.
Jameel Warney: interno de 23 añs, bajo (2,03) pero con una enorme potencia física. Además de sus pasos por ligas de verano y pretemporadas NBA, su única experiencia profesional hasta ahora la tuvo en la D-League con los Texas Legends, promediando 17,3 puntos y 8 rebotes por partido. No es atlético ni tiene tiro, pero ofrece excelentes resultados en la zona pintada y en los tableros. Un pivote de la vieja escuela.
Darrun Hilliard: es un alero de 1,98 y 24 años de edad. Toda su carrera profesional la ha pasado entre la NBA (77 partidos con los Pistons) y la D-League. En la 2016/17 jugó 39 partidos con Detroit, promediando 3,3 puntos. Por su parte, cuando bajó a la D-League (4 juegos) tuvo una media de 23,5 tantos y 5,8 rebotes. Hilliard es un destacado tirador a pie firme, que además combina físico y buena velocidad.
Reggie Williams: es el segundo más veterano del plantel. Alero de 1,98 y 30 años de edad. En la 2016/17 alternó entre los New Orleans Pelicans de la NBA (4,5 puntos) y el Oklahoma City Blue de la D-League (18 puntos). A lo largo de su carrera, tiene 206 partidos de experiencia NBA (el más alto del plantel), entre Warriors, Bobcats, Thunder, Spurs y los mencionados Pelicans. Su mejor año fue el de novato con Golden State, promediando 15,2 puntos y 4,6 rebotes. A nivel FIBA jugó en Francia (Dijon), España (Baskonia), Filipinas (Beermen) y Rusia (Avtodor). Williams siempre se ha caracterizado por su enorme capacidad anotadora, aunque a la vez, nunca ha mostrado el mejor juego colectivo ni el mayor esfuerzo defensivo.
Marshall Plumlee: pivote de 2,13 y 25 años. En la 2016/17 alternó entre Westchester de la D-League (12,3 puntos y 9,1 rebotes) y los Knicks de la NBA (2 puntos y 2,6 rebotes). Surgido de la prestigiosa universidad de Duke. Sin experiencia FIBA a nivel clubes. Plumlee es un cinco limitado, pero con gran altura y buena capacidad atlética. Corre de aro a aro, rebotea y termina lo que encuentra dentro de la zona pintada.
Alec Brown: pivote de 25 años y con sus 2,16 es el más alto del plantel. Pasó la 2016/17 entre la D-League (Windy City con 10,7 puntos y 5,2 rebotes) y la ACB (Estudiantes con 14,5 puntos y 2 rebotes de media). Sus seis partidos en Madrid fueron su primera experiencia FIBA. A pesar de su altura, es un jugador al que no le gusta demasiado el roce interno, con poco rebote, pero con una excelente combinación de longitud y toque. Tiene un tiro de frente muy difícil de defender con eficacia.
Kendall Marshall: el base de 1,95 y 25 años es uno de los jugadores de mayor jerarquía en el plantel norteamericano, habiendo disputado 160 partidos NBA entre Suns, Lakers, Bucks y 76ers. Su mejor año fue en la 2013/14, promediando 8 puntos y 8,8 asistencias con Los Angeles. A su vez, fue uno de los mejores bases a nivel NCAA en este último tiempo, brillando en North Carolina. En la 2016/17 jugó la D-League con Reno, promediando 15,1 puntos y 9,1 asistencias. Un detalle: no tiene experiencia a nivel clubes FIBA. Marshall es un especialista asistidor, con gran lectura y visión. Nunca ha tenido demasiada capacidad de anotación o tiro, pero es capaz de ordenar un ataque con gran facilidad.
Darius Morris: base de buena altura (1,93) y 26 años de edad. Tiene experiencia NBA, habiendo disputado 132 partidos entre Lakers, 76ers, Clippers, Grizzlies y Brooklyn. En la 2016/17 brilló en la D-League conn los Rio Grande Valley Vipers, promediando 20,6 puntos, 6,7 asistencias y 4,3 rebotes por partido. Como Marshall, nunca jugó a nivel clubes en FIBA. Es un base vertical, sin tanta seguridad en el tiro pero muy peligroso y agresivo atacando el aro.
Ra´shad James: es un 1/2 de 1,88 y 27 años de edad. Además de un par de pasos por la D-League, jugó en Corea (Dongbu Promy), Polonia (Koszalin) y Croacia (Cedevita). En la 2016/17 promedió 11,9 puntos y 2,8 rebotes para el equipo croata. James no tiene gran altura, pero compensa con una gran explosión atlética, buena mano y muchísimos puntos en sus manos.
Larry Drew: base de 1,88 y 27 años, que pasó por tres equipos durante la 2016/17 (Quebradillas de Puerto Rico, Neptunas de Lituania y Sioux Falls de la D-League), además de participar de la Summer League con los 76ers. En la 2014/15 llegó a jugar 12 partidos de fase regular NBA, justamente con Philadelphia. También tiene pasos por Monaco (Francia), mientras que en la NCAA jugó en dos universidades de gran prestigio: North Carolina y UCLA. Es hijo de Larry Drew, destacado base NBA de los ´80. Drew Junior es un jugador veloz, con poco gol pero muy buena capacidad de armado de juego. Organiza y hace jugar al resto.
Rod Benson: pivote de 2,07 y con sus 32 años, es el más veterano del plantel. Todo un trotamundos. En la 2016/17 jugó en Corea, promediando 16,7 puntos y 13,4 rebotes para el Dongbu Promy. También pasó por Francia, Puerto Rico, Taiwán y República Dominicana, además de la D-League y diferentes pruebas y campus NBA. Es un pivote con movilidad y capacidad atlética, sin demasiado tiro, pero buen definidor y rebotero.
Derek Willis: ala pivote de 2,06 y 22 años de edad. Es el más joven del plantel y todavía no ha debutado profesionalmente. Viene de jugar en la NCAA con Kentucky, promediando 6,9 puntos y 5,4 rebotes. En el verano jugó la Summer League con Detroit y se ganó uno de los nuevos contratos dobles, para alternar en los Pistons y la D-League durante la 2017/18. Es un cuatro sin grandes habilidades, pero que cumple en su rol: juego de frente, tiro a pie firme e intensidad defensiva.
CJ Williams: escolta de 1,96 y 27 años de edad. A nivel FIBA jugó en Chipre (Etha), Italia (Pistoia) y Francia (Dijon). En la 2016/17 se desempeñó en la D-League con los Texas Legends, donde promedió 12,8 puntos y 4,1 rebotes por partido. Además, jugó la Summer League con Minnesota (10,8 puntos). Williams tiene buen físico para la posición y es un muy buen tirador a pie firme, más allá de no ser tan creativo o dinámico con el balón.
Reggie Hearn: escolta de 1,93 y 26 años que siempre se ha desempeñado en la D-League. En la 2016/17 jugó en Reno, promediando allí 13,6 puntos y 5,2 rebotes. Hearn es un dos bajo y sin demasiada versatilidad, pero con una especialidad muy marcada: el tiro de tres puntos (3,2 aciertos en la temporada pasada, con un 44% de eficacia).
Billy Baron: se trata de un base de 1,87 y 26 años de edad, que fichó para jugar en el Eskisehir turco la 2017/18. En la 2016/17 fue compañero de Campazzo y Delía en Murcia, promediando 10,6 puntos en 21,7 minutos por partido. También jugó en el Spirou belga y en el Lietuvos Rytas lituano. Baron es un especialista, destacándose por su gran mano para el tiro externo, aunque no organiza como base ni aporta demasiado en otras facetas.
Juan Estévez / juanestevez@basquetplus.com
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fvizcay06 escribió:Banchero escribió:jmal81+1 escribió:
Son buenos? Conozco a dos nada mas
Yo solo a Billy Baron, que jugo con Campazzo y Delia en Murcia el año pasado.
Enviado desde mi LG-H440AR mediante TapatalkTest de jerarquía: ¿quiénes son los convocados por EEUU para la AmeriCup?
Alec Brown: pivote de 25 años y con sus 2,16 es el más alto del plantel. Pasó la 2016/17 entre la D-League (Windy City con 10,7 puntos y 5,2 rebotes) y la ACB (Estudiantes con 14,5 puntos y 2 rebotes de media). Sus seis partidos en Madrid fueron su primera experiencia FIBA. A pesar de su altura, es un jugador al que no le gusta demasiado el roce interno, con poco rebote, pero con una excelente combinación de longitud y toque. Tiene un tiro de frente muy difícil de defender con eficacia.
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Será que una temporada COMPLETA en el Obradoiro no supone "Basket FIBA"?
Con lo -poco- que hizo en el Obra es normal que su estancia pasase desapercibida.
Yo no tengo demasiado conocimiento de los jugadores que han seleccionado, donde sí parece que los patrones están marcados por su experiencia fuera de Estados Unidos y la capacidad de anotar desde el exterior. Los Holmes (yo diría que más "tres" que cuatro" en Barcelona), Mumford o R.Williams tuvieron un paso muy discreto por la ACB.
Un saludo
Yo no tengo demasiado conocimiento de los jugadores que han seleccionado, donde sí parece que los patrones están marcados por su experiencia fuera de Estados Unidos y la capacidad de anotar desde el exterior. Los Holmes (yo diría que más "tres" que cuatro" en Barcelona), Mumford o R.Williams tuvieron un paso muy discreto por la ACB.
Un saludo
"Rebuilding is not tanking, and the conflation of the two is a mistake"
Eso venía a decir yo, se pasó un añito aqui, en lo que son las carecterísticas del jugador son tal cual, buena mano, no muy 'partidario de partirse la cara bajo el aro, por decirlo de forma suave; puede ser que no sea su mejor año pero hombre, un exobra en una selección USA, siempre da caché.
http://santiagodecompostela.gal/
https://www.concellodeames.gal/
https://www.concellodeames.gal/
los 12 de Mexico confirmados para la Americup
Jorge Gutiérrez
Base
1,90
1988
Trento (Italia)
Diego Willis
Base
1,94
1999
Canarias Academy (España)
Idris Dawud Alvarado
Base
1,93
1996
Centauros
Gabriel Girón
Escolta
1,92
1988
Fuerza Regia
Alex Pérez
Escolta
1,91
1993
VEF Riga (Letonia)
Francisco Cruz
Escolta
1,90
1989
Fuenlabrada (España)
Irwin Ávalos
Ala pivote
2,01
1991
Santos de San Luis Potosí
Héctor Hernández
Ala pivote
2,05
1985
Bayamón (Puerto Rico
Israel Gutiérrez
Pivote
2,06
1993
-
Edgar Garibay
Pivote
2,08
1990
Guaiqueríes (Venezuela)
Fernando Benítez
Pivote
2,04
1989
Panteras
Lorenzo Mata
Pivote
2,05
1986
Toros
Jorge Gutiérrez
Base
1,90
1988
Trento (Italia)
Diego Willis
Base
1,94
1999
Canarias Academy (España)
Idris Dawud Alvarado
Base
1,93
1996
Centauros
Gabriel Girón
Escolta
1,92
1988
Fuerza Regia
Alex Pérez
Escolta
1,91
1993
VEF Riga (Letonia)
Francisco Cruz
Escolta
1,90
1989
Fuenlabrada (España)
Irwin Ávalos
Ala pivote
2,01
1991
Santos de San Luis Potosí
Héctor Hernández
Ala pivote
2,05
1985
Bayamón (Puerto Rico
Israel Gutiérrez
Pivote
2,06
1993
-
Edgar Garibay
Pivote
2,08
1990
Guaiqueríes (Venezuela)
Fernando Benítez
Pivote
2,04
1989
Panteras
Lorenzo Mata
Pivote
2,05
1986
Toros
Islas Vírgenes ya definió a sus doce representantes para la AmeriCup 2017, en la cual integran el grupo de Argentina por lo que irán a Bahía Blanca y, además de jugar ante el equipo de Sergio Hernández, lo harán frente a Canadá y Venezuela.
El entrenador del equipo isleño, Sam Mitchell, fue el encargado en dar a conocer la nómina definitiva: Walter Hodge, Stephaun Adams, Angel Rivera, Khalid Hart, Deon Edwin, Jahmia Simmons, Jonathan Gray, Justin Gray, Cuthbert Victor, Javier Martínez, Iván Aska y Phillip Jones.
El entrenador del equipo isleño, Sam Mitchell, fue el encargado en dar a conocer la nómina definitiva: Walter Hodge, Stephaun Adams, Angel Rivera, Khalid Hart, Deon Edwin, Jahmia Simmons, Jonathan Gray, Justin Gray, Cuthbert Victor, Javier Martínez, Iván Aska y Phillip Jones.
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Fecha actual 23 Abr 2024, 22:32